«Indignação» nas ruas<br>até à greve geral
Do largo frente à Assembleia da República (depois de deixar uma carta aos deputados), partiu dia 24 de Abril a «caravana da indignação», promovida pelos sindicatos da CGTP-IN na administração local e que vai percorrer o País até 29 de Maio.
Para o STAL e o STML, trata-se de «uma campanha de denúncia, de mobilização dos trabalhadores para a greve geral e de esclarecimento da população acerca da política de desmantelamento dos serviços públicos». O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e o Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa pretendem, com esta acção, «mostrar a todo o País as razões do descontentamento» do pessoal das autarquias locais, face à política do Governo do PS e de José Sócrates, particularmente no que toca à Administração Pública, manifestando firme oposição a «uma política de destruição dos Serviços Públicos, de desregulamentação do trabalho e de ataque aos direitos essenciais dos trabalhadores, que só poderá vir a beneficiar os grandes grupos económicos».
No âmbito deste protesto, um carro alegórico vai animar plenários de rua, manifestações, desfiles, distribuição de informação à população, exposições públicas e interpelações a diversas entidades governamentais.
No primeiro dia, a caravana passou pelo refeitório da Câmara de Lisboa, em Alcântara, pelas instalações municipais no Campo Grande e pelas oficinas da CML, nos Olivais, terminando na baixa. No dia 25 de Abril, o protesto desceu a Avenida da Liberdade, integrando-se na manifestação popular que assinalou os 33 anos da revolução. Nos dias seguintes, passou pelos distritos de Setúbal, Faro e Évora.
Para o STAL e o STML, trata-se de «uma campanha de denúncia, de mobilização dos trabalhadores para a greve geral e de esclarecimento da população acerca da política de desmantelamento dos serviços públicos». O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e o Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa pretendem, com esta acção, «mostrar a todo o País as razões do descontentamento» do pessoal das autarquias locais, face à política do Governo do PS e de José Sócrates, particularmente no que toca à Administração Pública, manifestando firme oposição a «uma política de destruição dos Serviços Públicos, de desregulamentação do trabalho e de ataque aos direitos essenciais dos trabalhadores, que só poderá vir a beneficiar os grandes grupos económicos».
No âmbito deste protesto, um carro alegórico vai animar plenários de rua, manifestações, desfiles, distribuição de informação à população, exposições públicas e interpelações a diversas entidades governamentais.
No primeiro dia, a caravana passou pelo refeitório da Câmara de Lisboa, em Alcântara, pelas instalações municipais no Campo Grande e pelas oficinas da CML, nos Olivais, terminando na baixa. No dia 25 de Abril, o protesto desceu a Avenida da Liberdade, integrando-se na manifestação popular que assinalou os 33 anos da revolução. Nos dias seguintes, passou pelos distritos de Setúbal, Faro e Évora.